domingo, 22 de maio de 2011

sessenta e oito.


Páro e respiro, observo, constacto e solto um suspiro. Fecho os olhos, sinto, e solto o grito. Grito possuido, pelo instinto sentido. Grito revoltado, de quem se sente atado, desencorajado ou talvez um falhado. Cansado de ficar calado, viver por viver á espera do fado. Sem saber o que fazer, vive ignorado. Na esperança que um dia, o sofrimento esteja acabado.

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