quarta-feira, 29 de junho de 2011
sessenta e nove. Diz(tante).
Triste, vi tempos sombrios e esperei pelo nascer do sol. Triste, vi tempos sombrios e ansiei pela chuva. Tudo o que sei é que sempre que estou longe de ti, há noites em que as palavras parecem fora do lugar. Andei sozinha e, perdida no nevoeiro, as estrelas tentaram guiar-me até a ti. Tudo o que encontrei foram imagens desbotadas de uma vida distante. Agora tudo o que sei é que o meu lugar, a minha casa, é ao teu lado. E assim estamos bem. Por isso, se me deixares, apenas dá-me tempo para te encontrar. Amanhã, se eu chegar(...) ficarei grata apenas por ver o sol, mas, a luz do dia parece tão distante!
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