terça-feira, 8 de junho de 2010

trinta. Amo-te


Era noite, já deitados na relva fria daquele descampado a cantar a nossa música, encostaste os lábios ao meu ouvido e disseste uma palavra que me fez arrepiar num segundo. Agarraste a minha mão e continuaste a canção olhando-me sempre nos olhos. Foi a melhor que já ouvira. Aquele momento ficou marcado pelo brilho dos nossos sorrisos e, num beijo apaixonado tudo ficou esclarecido. Aquela palavra, apesar de usada constantemente, foi a mais bela que me disseste até hoje e por isso num tom sereno e doce digo-te também: amo-te …

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