Hoje vou falar da revolta que há em mim, na minha mente, e principalmente no meu coração…
Há tanta coisa que odeio. Odeio quando oiço alguém a dizer:” não quero comer mais! Não gosto disto! “ Odeio ver alguém deitar comida fora! Porque o fazem? De certo não têm consciência dos seus actos, e não pensam sequer naqueles que morrem á fome. Naqueles que dariam tudo por apenas uma migalha de pão. Ou que por e simplesmente não comem porque não têm escolha. Milhares e milhares de crianças escravizadas, famintas que choram todos os dias, cheias de sede! E nós o que fazemos? Desperdiçamos tudo aquilo que eles não têm, sem pensar que um dia poderíamos estar na pele deles. O sofrimento que eles passam, a dor das mães sem poderem alimentar os seus filhos, o desespero de muitos, que ainda trabalham de sol a sol sem nada em troca… Que tipo de pessoas somos nós? Na minha mente não passamos de animais, animais horrorosos. Como nos podemos queixar da vida que temos? Queixar que temos frio enquanto estamos com 1 casaco vestido? Como podemos deitar as nossas cabeças nas nossas almofadas, descansados? Enquanto muitos dormem ao relento, sem um tecto. Enquanto muitos dormem nas pedras das calçadas, apenas com uma manta? A verdade é que nem pensamos neles. Nem pensamos na sorte que temos em ter uma casa, um abrigo. Como podes dizer que odeias a tua família? Dá graças a deus porque a tens. Muitos vivem numa imensa solidão, sem carinho e sem amor. Não se sentem ninguém neste mundo, enquanto na verdade são eles o alguém, são eles os vencedores de todas as batalhas, de todas as guerras! São eles que merecem o devido respeito por lutarem pela sobrevivência, enquanto nós, desgraçados que somos, nos queixamos por tudo e por nada. Nos queixamos do luxo que temos. Nós sim, merecíamos o que eles não têm, e aí sim, saberíamos dar o devido valor que a vida tem.
Há tanta coisa que odeio. Odeio quando oiço alguém a dizer:” não quero comer mais! Não gosto disto! “ Odeio ver alguém deitar comida fora! Porque o fazem? De certo não têm consciência dos seus actos, e não pensam sequer naqueles que morrem á fome. Naqueles que dariam tudo por apenas uma migalha de pão. Ou que por e simplesmente não comem porque não têm escolha. Milhares e milhares de crianças escravizadas, famintas que choram todos os dias, cheias de sede! E nós o que fazemos? Desperdiçamos tudo aquilo que eles não têm, sem pensar que um dia poderíamos estar na pele deles. O sofrimento que eles passam, a dor das mães sem poderem alimentar os seus filhos, o desespero de muitos, que ainda trabalham de sol a sol sem nada em troca… Que tipo de pessoas somos nós? Na minha mente não passamos de animais, animais horrorosos. Como nos podemos queixar da vida que temos? Queixar que temos frio enquanto estamos com 1 casaco vestido? Como podemos deitar as nossas cabeças nas nossas almofadas, descansados? Enquanto muitos dormem ao relento, sem um tecto. Enquanto muitos dormem nas pedras das calçadas, apenas com uma manta? A verdade é que nem pensamos neles. Nem pensamos na sorte que temos em ter uma casa, um abrigo. Como podes dizer que odeias a tua família? Dá graças a deus porque a tens. Muitos vivem numa imensa solidão, sem carinho e sem amor. Não se sentem ninguém neste mundo, enquanto na verdade são eles o alguém, são eles os vencedores de todas as batalhas, de todas as guerras! São eles que merecem o devido respeito por lutarem pela sobrevivência, enquanto nós, desgraçados que somos, nos queixamos por tudo e por nada. Nos queixamos do luxo que temos. Nós sim, merecíamos o que eles não têm, e aí sim, saberíamos dar o devido valor que a vida tem.
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